29/12/2010

Curiosidades sobre os músculos...



O que fazem os músculos?

Os músculos permitem fazer movimentos. Os músculos movem-nos. Sem músculos seriamos incapazes de abrir a boca, falar, andar, falar, ou até mesmo digerir a comida. Não conseguiriamos mover nada dentro ou fora do nosso corpo. De fato, sem músculos, não conseguiriamos viver muito mais do que alguns minutos.

Quantos músculos temos?

Em média, 40% do peso do corpo está nos músculos. O corpo humano tem mais de 630 músculos. Os músculos não puxam, eles empurram. Pode se perguntar, se os músculos não puxam, como é que eu consigo mover os dedos para trás e para a frente? A resposta? Os músculos funcionam aos pares. Deste modo há sempre um músculo que faz um movimento inverso ao outro.

Como é que os músculos se movem?

As células que constituem os músculos fazem movimentos de contração e relaxação. Pequenas fibras microscópicas nestas células contraem-se deslizando umas ao lado das outras, tal como quando abrimos e fechamos uma porta de correr. As células dos músculos usam a energia química proveniente dos alimentos para poderem fazer estes movimentos. Sem alimentos, e alguns tipos de nutrientes, os músculos não seriam capazes de obter a energia para se moverem.

Alguns músculos são chamados “voluntários”, ou seja, apenas funcionam quando lhes dizemos para funcionarem. Alguns exemplos de movimentos voluntários são: falar, chutar uma bola, bater palmas, etc. Outros movimentos, tais como os batimentos do coração, os movimentos do diafragma que nos permitem respirar, ou o piscar de olhos, são automáticos. São chamados movimentos involuntários. E como é que estes músculos se movem? Eles movem-se através de sinais provenientes de alguns nervos e, em alguns casos, do cérebro.

Qual o músculo que mais trabalha?

Os músculos dos olhos são os que mais trabalham. Estima-se que eles se movam mais de 100.000 vezes por dia.

15/12/2010

Qual a origem do Papai Noel?...


Uma lenda cercada de mistério e magia...

Quem nunca acreditou em Papai Noel? Um velhinho com roupas vermelhas, barba branca, cinto e botas pretos que passa de casa em casa para deixar presentes às famílias. De geração em geração, a lenda do Santa Clauss ganha mais realidade no mês de dezembro, quando o mundo celebra o nascimento de Jesus Cristo. Será que ele existe? Será lenda? Bem, isso depende de cada um. Mas diz a história que o bom velhinho foi inspirado na figura de um bispo que de fato existiu.

São Nicolau nasceu no século 3, em Patras, na Grécia. Quando seus pais morreram, ele doou todos os seus bens e optou pela vida religiosa. Com apenas 19 anos, foi ordenado sacerdote e logo tornou-se arcebispo de Mira. Dizia-se que na cidade em que ele nasceu viviam três irmãs que não podiam se casar por não ter dinheiro para o dote. O pai das meninas resolveu, então, vendê-las conforme fossem atingindo a idade adulta. Quando a primeira ia ser vendida, Nicolau soube do que estava acontecendo e, em segredo, jogou através da janela uma bolsa cheia de moedas de ouro, que foi cair numa meia posta para secar na chaminé. A mesma coisa aconteceu quando chegou a vez da segunda. O pai, afim de descobrir o que estava acontecendo, permaneceu espiando a noite toda. Ele então reconheceu Nicolau, e pregou sua generosidade a todo o mundo.

A fama de generoso do bom velhinho, que foi considerado santo pela Igreja Católica, transcendeu sua região, e as pessoas começaram a atribuir a ele todo tipo de milagres e lendas. Em meados do século 13, a comemoração do dia de São Nicolau passou da primavera para o dia 6 de dezembro, e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em burro. Na época da Contra-reforma, a Igreja católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro, tal como fazia o Menino Jesus, segundo a tradição destes tempos e que ainda hoje continua em alguns pontos da América Latina.

Os holandeses, no século 17, levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau – a quem eles chamavam Sinter Klaas. Os verdadeiros impulsores do mito de Santa Claus – nome que o Papai Noel recebeu nos Estados Unidos – foram dois escritores de Nova York. O primeiro, Washington Irving, escreveu em 1809 um livro em que São Nicolau já não usava a vestimenta de bispo, transformando-o em um personagem bonachão e bondoso, que montava um cavalo voador e jogava presentes pelas chaminés. Em 1823, um poema de um professor universitário, Clement C. Moore, enalteceu a aura mágica que Irving havia criado para a personagem, trocando o cavalo branco por renas que puxavam um trenó.

Ao longo do século 19, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Ele teve diferentes tamanhos, vestimentas e expressões, desde um gnomo jovial até um homem maduro de aspecto severo. Em 1862, o desenhista norte-americano de origem alemã Thomas Nast realizou a primeira ilustração de Santa Claus descendo por uma chaminé, embora ainda tivesse o tamanho de um duende. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, ganhar barba e bigode brancos e a aparecer no Pólo Norte.

O símbolo de Santa Claus foi logo utilizado pela publicidade comercial. Em 1931, a Coca-Cola encomendou ao artista Habdon Sundblom a remodelação do Santa Claus de Nast para torná-lo ainda mais próximo. Sundblom se inspirou em um vendedor aposentado e assim nasceu – de uma propaganda da Coca-Cola! – o Papai Noel que a gente conhece.

09/12/2010

Os Keds voltaram!...

Quem aí não se lembra dos Keds? Febre dos anos 90, eles estavam bem sumidinhos, mas acabam de voltar com tudo. É que a marca agora vai ser representada no país pela Sugar Shoes, ou seja, toda a linha será produzida aqui no Brasil e o resultado é um precinho mais amigo.

Logo de cara foram apresentados 70 modelos diferentes, todos com design especial para o mercado nacional. Tem até uma linha inspirada nas frutas brasileiras. 

Cada modelo possui diversas opções de cores e eles já podem ser encontrados nas grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.